Imprensa

Saúde em duas versões de
informações insuficientes

DANIEL LIMA - 25/01/2024

Quando decidi adotar “Ombudsman do Grande ABC” como mote desta revista digital, o propósito não era outro senão o redundante propósito que resiste: o jornalismo dito profissional está a léguas de distância do que imagina estar do alto de uma arrogância que tenta disfarçar o sucateamento das redações e os interesses econômicos ou ideológicos, quando não ambos, que o escravizam e colocam os leitores com a cabeça da avaliação na guilhotina da confusão.  

Vou dar dois exemplos de reportagens do Diário do Grande ABC dos últimos dias que comprovam a fragilidade geral da mídia impressa. Mas não apenas da mídia impressa. Também as fontes de informações, nos dois casos envolvendo o setor público, colaboram para tanto.  

O primeiro caso, que reproduzo em seguida, envolve um shopping fracassado, o Atrium, como espécie de Shopping de Saúde da Prefeitura de Santo André. Vamos à reportagem do Diário do Grande ABC de 12 de janeiro, sob o título “CME abre em fevereiro”:    

 O novo CME (Centro Médico de Especialidades) do Atrium Shopping, em obras desde setembro de 2023, já tem data marcada de inauguração: 2 de fevereiro. No local serão atendidas mais de 30 especialidades, com agendamentos para consultas a partir do dia 5, além dos ambulatórios de hanseníase, de transexualização e serviços de enfermagem. O anúncio foi feito pelo prefeito do município, Paulo Serra (PSDB) nesta sexta-feira (12), durante visita ao local. Ocupando área de 1,6 mil metros quadrados, com dois andares, equipado com elevador, escada rolante, 45 consultórios, e salas de exames e de pequenos procedimentos, o equipamento é o maior do Brasil dentro de empreendimentos comerciais, segundo o Paço andreense. As consultas com os médicos especialistas que atuam no CME serão realizadas após encaminhamento realizado pelas unidades básicas de saúde da cidade, mas a Secretária de Saúde diz já buscar soluções para agendamento direto. “Inauguramos o equipamento em 2 de fevereiro. Isto é motivo de muita alegria, além da economia de recursos, temos também uma ampliação da capacidade de atendimento, que vai reduzir ainda mais o tempo de espera para diversas especialidades”, disse o prefeito, que aproveitou para anunciar outra novidade. “Estamos trazendo linhas de ônibus para cá também para facilitar este conceito de cidade descentralizada. Teremos um mini terminal de ônibus bem ao lado do shopping para facilitar o acesso da população”, disse o chefe do Executivo. Os espaços para ônibus devem ser entregues junto a nova unidade de saúde. Segundo o Paço, toda a rede especializada será absorvida pelo CME Atrium, desta maneira a estrutura que existe hoje nos dois CMEs, localizados nas ruas Xavier de Toledo e Joaquim Távora, será transferida para o novo endereço, que vai funcionar das 7h às 21h. Será pago R$ 25 mil de aluguel no shopping, com devolução dos outros dois imóveis e que hoje custam R$ 75 mil por mês, ou seja, uma economia mensal de R$ 50 mil ou R$ 600 mil por ano. “Teremos capacidade para atender 30.000 pessoas por mês aqui no shopping Atrium, e esperamos receber todos os agendamentos entre 30 a 40 dias. Além disso, toda a parte de oftalmologia que a Prefeitura terceirizada, como exames, o cidadão sairá daqui com ele já realizado e com cirurgia encaminhada para o CHM”, destacou o secretário de Saúde, Gilvan Junior.   

PONTOS OBSCUROS 

Faltaram informações básicas ao convencimento de que, de fato, a iniciativa da Prefeitura de Santo André é positiva para a população. O conceito de centralizar atendimentos é obviamente o mais adequado por uma infinidade de razões, embora também não possa ser canonizado. 

O conceito de shopping médico não é novidade alguma, embora seja sempre possível aprimorar o modelo. Tomara que seja o caso de Santo André, que tem um secretário de saúde jovem, atuante mas que provavelmente careça de contrapartidas funcionais que o levariam à melhoria constante.  

No caso, Gilvan Junior está em plena campanha eleitoral. Prometeram a ele a vaga de sucessor do prefeito Paulinho Serra. Pretende-se, entre outras ações, transformá-lo numa espécie de Carolina Serra na área de saúde. Carolina Serra é mulher do prefeito Paulinho Serra. Ela foi eleita deputada estadual ao fazer dos excluídos sociais massa impressionante de votos. Carolina Serra fez dos excluídos sociais o que Lula da Silva fez com o Bolsa Família.  

Mas vamos ao que interessa mesmo, no caso a reportagem do Shopping da Saúde do Diário do Grande ABC e os buracos informativos que pretendo tapar com as seguintes observações:   

Os alardeados gastos mensais não levam em conta investimentos nas obras realizadas, cujos valores não constam da reportagem.  

O prefeito Paulinho Serra e um veículo passando em frente ao shopping são a mesma coisa, porque o prefeito Paulinho Serra é sempre suspeito de utilizar-se de fake news para vender o peixe. O currículo do prefeito como agente propagandístico é extenso. Ele já disse, entre muitas barbaridades, que um investimento hortifrutigranjeiro faria o PIB de Santo André crescer 10% num único ano. Santo André despenca a cada ano no ranking de PIB per capita.  

Faltou apontar o fluxo de contribuintes de Santo André que se utilizam das unidades de saúde ainda em atividade e que serão substituídas pelo Shopping Médico. 

Faltou informar também quais são as diferenças de atendimento técnico, de especialização, entre as duas unidades no Centro da cidade e a que se apresenta no Atrium Shopping. Qualquer diferencial que marque alteração técnico-operacional apontará na direção de melhoria, com compulsória conclusão de déficit atual.  

Faltou dimensionar, por conta desse fluxo, os valores projetáveis para diferenciar os custos de transporte aos contribuintes que se utilizarem do Shopping Médico. Afinal, os moradores de Santo André que se utilizam de transporte público convergem em direção ao Centro da cidade, dotado de densa rede de conexões. A instalação de um terminal de ônibus nas imediações do Atrium, deslocado da distância média a ser percorrida pelos usuários do sistema de saúde, converge para uma ramificação extra, de custos extras. Se não for um custo do usuário, o seria da Prefeitura. O que dá a mesma coisa. Ou seja: em termos logísticos, a concentração das clinicas no Atrium significaria algum grau de comprometimento do orçamento pessoal dos usuários do sistema de saúde municipal. Isso não está nos cálculos do secretário de Saúde e possivelmente nem foi levado em conta, embora a inauguração de um terminal em frente ao Atrium denuncie essa adaptação na área de transporte público. A conta exposta pelo secretário de Saúde é de balcão de padaria – até prova em contrário.   

CASO DAS PRAGAS 

O outro caso regional que envolve a área de saúde foi explorado nos últimos dias pelo Diário do Grande ABC em insistentes reportagens. Reproduzo o material do jornal para posterior avaliação. A reportagem sob o título “São Caetano vai gastar R$ 156 milhões com controle de insetos e pombos” é a seguinte:   

 A Prefeitura de São Caetano, sob o comando de José Auricchio Júnior (PSDB), fechou a contratação do Consórcio Guima Desintec para a realização do controle de pragas urbanas. O serviço, contratado por 12 meses pelo valor de R$ 16 milhões, vai englobar desinsetização, controle do mosquito da dengue e desalojamento de pombos. Um dos pontos que chamam atenção é a possibilidade de prorrogação do contrato para 60 meses, o que significa que o gasto da Prefeitura com os serviços pode chegar a pelo menos R$ 80 milhões em cinco anos. Isso porque o edital estabelece que o preço é irreajustável apenas no primeiro ano de vigência. Para os anos seguintes, não há impeditivos para reajuste dos valores.  Outro fato que chama atenção envolve o desalojamento de pombos. O edital estabelece que o local para onde os animais serão alocados vai ser de responsabilidade da prestadora do serviço, no caso o Consórcio Guima Desintec. As empresas também terão de fazer a remoção e descarte de ninhos, ovos e carcaças. “Pombos têm ácaros, que podem provocar reações alérgicas. A proximidade entre humanos e pombos pode acarretar doenças ao homem, em especial se houver contato com as fezes secas da pomba doméstica”, justifica a gestão tucana no edital. Procurada pelo Diário, a Prefeitura não se pronunciou sobre os valores do contrato e o prazo estabelecido para a sua prorrogação. O Consórcio Guima Desintec é composto pelas empresas Guima Conseco Construção, Serviços e Comércio Ltda; e Desintec - Serviços Técnicos Ltda. Como justificativa para a contratação, a Prefeitura considera, no edital, que o serviço se faz necessário para manter “os ambientes de trabalho em estado de salubridade para segurança dos profissionais e usuários em geral, conservação dos bens patrimoniais, cumprindo as legislações vigentes”. O controle de pragas será realizado em todos os imóveis públicos de São Caetano, incluindo as unidades escolares. O serviço foi iniciado em 8 de janeiro, dia da assinatura do contrato. Junto ao Consórcio Guima Desintec, a Prefeitura está fazendo a aplicação de larvicida biológico para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika vírus e chikungunya. Trata-se de um inseticida de alta potência que opera em baixas doses e de ação análoga ao hormônio juvenil dos insetos. De acordo com publicação feita pela Secretaria da Saúde do município nas redes sociais, a aplicação de larvicida biológico será feita até o dia 26 de janeiro. O inseticida age para matar as larvas do mosquito e é utilizado como controle de infestação. Segundo a Secretaria, é um produto seguro para o meio ambiente e para as pessoas. O Consórcio também vai implantar armadilhas que atuem nos criadouros do Aedes aegypti visando a supressão populacional do mosquito. Para isso, haverá um sistema de controle da população do mosquito em áreas de alta transmissão de arboviroses, como a dengue, por meio de armadilhas de auto disseminação de inseticidas. 

EDITORIAL ACUSATÓRIO 

A reportagem que você leu acima não tem do ponto de vista ético nenhum senão. Embora superficial, as informações estariam nos padrões do Diário do Grande ABC, que, em muitos casos, atua como assessoria de imprensa oficial ou oficiosa. No caso de São Caetano (como de São Bernardo), que tem prefeito sob marcação intensa, o noticiário é sempre enviesado. Noticiário enviesado significa, resumidamente, algo que destila crítica sem fundamentação ou com fundamentação escassa ou com fundamentação a ser aferida cuidadosamente. Nesse caso, não houve essa incidência.  

Entretanto, o Diário do Grande ABC agiu com um malabarismo supostamente subjetivo na mesma edição. Reservou ao Editorial, espaço no qual emite posição do dono, no caso o empresário Ronan Maria Pinto, uma mais que contundente linha auxiliar de desconfiança sobre o que publicou numa das páginas seguinte. Sob o título “A praga da corrupção”. Leiam:  

Existem inúmeras pragas a infestar o Brasil em geral – e o Grande ABC em particular. Nenhuma delas, todavia, causa efeitos tão profundos e devastadores quanto a corrupção. Não se está a tratar aqui nestes comentários de nenhum caso específico, mas os leitores certamente não encontrarão dificuldade em identificar inúmeros episódios onde o malversação do dinheiro público é clara e inconteste. Há exemplos de sobra na região, muito embora, a despeito da exacerbada quantidade, parecem não despertar a atenção de quem exerce o papel de fiscalizador da sociedade, como os vereadores. Quando os mecanismos depuradores falham, a própria sociedade deve promover a tarefa. Por meio do voto. É preciso combater as pragas. Todas, sem exceção. A corrupção exerce impacto profundamente nocivo nos municípios, deixando cicatrizes na vida da população. Em primeiro lugar, a alocação desonesta de recursos públicos mina os serviços essenciais, como saúde, educação e infraestrutura. Verbas que deveriam ser destinadas a projetos que beneficiam diretamente a comunidade são desviadas para o bolso de políticos arrivistas, resultando em escolas precárias, hospitais sem condições adequadas e estradas esburacadas. Essa deturpação na gestão de recursos públicos cria um círculo vicioso de subdesenvolvimento, onde a qualidade de vida dos cidadãos é constantemente comprometida. O desvirtuamento da função pública mina a confiança da população no sistema político. Quando os líderes eleitos traem a confiança do povo em prol de ganhos pessoais, a credibilidade das instituições é abalada. Isso leva à desilusão cívica e à apatia e os cidadãos podem se sentir desencorajados a participar ativamente na vida pública, perpetuando um ciclo de governança deficiente. Os efeitos deletérios da corrupção reverberam em todas as esferas da sociedade, corroendo os alicerces organizacionais e prejudicando a qualidade de vida dos habitantes. É preciso combater todas as pragas, o que inclui mosquitos e pombos, importantes vetores de doenças, mas não se deve ignorar a maior de todas elas.  

ATAQUE EVIDENTE  

É preciso ser muito estúpido e alienado para dissociar o Editorial da página dois e a reportagem da página seguinte. O Diário do Grande ABC acusa subliminarmente, quando não flagrantemente, a Administração de José Auricchio Júnior.  

O jornal carrega um caminhão de desconfiança fundamentada, mas o faz de maneira eticamente insustentável. O subterfúgio de juntar sem juntar o que seria indissociavelmente integrado, ou seja, o Editorial vinculado ao noticiário próprio, é uma espécie de charada especulativa, quando não trapaça informativa.  

Uma explicação aos leitores leigos em padrões editoriais: o Editorial de qualquer veículo de comunicação respeitável sempre está vinculado a uma notícia publicada na mesma edição (no caso dos jornais) ou em edições temporalmente próximas. Mais que isso: faz declaradas observações com base no que foi publicado. Ora, bolas: se o Diário do Grande ABC não publicou, à ocasião, nada que desabonasse a gestão de José Auricchio naquela reportagem das pragas, por que o fez no espaço de opinião oficial do jornal na mesma data?  

É evidente que o jornal especula, mas isso não é novidade. As contendas com a gestão de José Auricchio são contínuas, depois de longos anos de lua de mel. Faltou à gestão de José Auricchio, nesse caso, tratamento mais transparente do contrato firmado. Entretanto, a ausência de informações sobre a política de combate às pragas se deve mais às contendas com o Diário do Grande ABC do que propriamente à ineficiência.  

Um marco importante entre a reportagem do Diário do Grande ABC e a atuação da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de São Caetano é que há buraco temporal entre uma coisa e outra. O release da Prefeitura foi emitido em 10 de janeiro. Já a reportagem do Diário, provavelmente com base no material oficial, se deu no dia 17 de janeiro. Ou seja: sete dias depois. 

Comparem a primeira reportagem do Diário do Grande ABC sobre o contrato firmado (que está aí em cima) e o que consta uma semana antes da assessoria de imprensa da Prefeitura de São Caetano, que segue:  

 A Prefeitura de São Caetano do Sul iniciou nesta semana um amplo serviço de controle de pragas nas escolas da rede municipal de ensino. Além das 68 unidades escolares e prédios da Secretaria de Educação, a iniciativa contemplará clubes, ginásios esportivos e outros departamentos públicos. Ao todo, 108 locais, que somam 452 mil m², receberão os trabalhos de empresa especializada. O mais abrangente serviço de controle de pragas já realizado na cidade inclui desinsetização, desratização, descupinização, controle do mosquito da dengue (aedes Aegypti) e o controle e remoção de pombos, com higienização de superfícies, aplicação de gel repelente, instalação de redes de proteção e antipássaros, de sistema eletromagnético, de grades de ventilação, de telas hexagonais e de espículas (hastes de aço, não afiadas, para impedir o pouso de pombos).  “Esta é uma solução para um problema que vínhamos tentando solucionar de forma recorrente há mais de uma década. Apesar de realizarmos a manutenção periódica dos equipamentos públicos, as pragas urbanas, cada uma com sua característica biológica, acabam tendo uma proliferação intensa, o que confere um risco elevado à saúde pública, sobretudo com relação à população educacional”, afirma o prefeito José Auricchio Júnior. O objetivo é manter as escolas e os ambientes de trabalho em estado de salubridade, para segurança da comunidade escolar, dos profissionais e de todo o público que utiliza os espaços, cumprindo a legislação vigente. Para tanto, além da mão de obra especializada, são utilizados equipamentos específicos avalizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “É preciso garantir a segurança das crianças e de toda a comunidade escolar. Todos esses serviços são essenciais para fazer da escola um ambiente seguro, para que os nossos alunos possam aprender e se desenvolver”, ressalta a secretária municipal de Educação, Minéa Fratelli - as aulas da rede municipal de ensino serão retomadas em 5 de fevereiro. O controle integrado de pragas incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que vetores e pragas possam gerar problemas significativos. Uma seleção de métodos de controle e desenvolvimento de critérios que garantem resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico. O impacto econômico da dengue, por exemplo, é substancial, em função dos custos relacionados ao atendimento e tratamento, absenteísmo na escola e no trabalho, tanto no período agudo da doença quanto durante o prolongado período de recuperação. Já a proximidade entre humanos e pombos pode acarretar doenças ao homem, em especial se houver contato com as fezes secas da pomba doméstica, como salmonelose e ornitose (doenças infecciosas provocadas por bactérias); criptococose, histoplasmose e meningite (provocadas por fungos). “As pragas urbanas têm como característica a grande resistência e adaptação em diversos meios. Por isso, o controle é fundamental para diminuir a concentração de insetos e animais sinantrópicos, além de evitar a transmissão de doenças e até acidentes”, conclui o diretor do Civisa (Centro Integrado de Vigilância em Saúde), Danilo Sigolo.  O amplo serviço de controle de pragas de São Caetano está alinhado ao princípio da economicidade e segue recomendações do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado. Os serviços serão pagos à empresa mensalmente após medição comprovando a realização. 

POLITIZAÇÃO   

Complementarmente a tudo isso, o Diário do Grande ABC segue a explorar o caso, agora um caso eleitoral. Há a participação também de vereador de oposição a fazer alarde (mais um jogo combinado dentro de um sistema operacional mais que manjado, por isso desmoralizado), enquanto se espera que o noticiário saia do campo da ficção e ingresse no terreno de fatos.   

Uma das questões a ser explorada é o histórico de situações semelhantes em outros municípios brasileiros. Afinal, quais são as empresas especializadas que atuam na área de banimento de pragas? No caso, o consórcio que trata de São Caetano teria contratos com outros municípios ou mesmo individualmente as empresas são especializadas nas intervenções? É um caso único ou é comum? Há uma variedade de alternativas que levariam a esclarecimentos providenciais, inclusive, se for o caso, de algo que aproxime a realidade daquele editorial malicioso, condenatório e típico do que o jornal tanto critica – um exemplar do submundo das redes sociais naturalmente menos sofisticadas em fabricar fake-news -- até provas em contrário. 



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